sábado, 12 de janeiro de 2013

Downhill (mountain biking)

Downhill é uma forma do ciclismo que consiste em descer o mais rapidamente possível um dado percurso. Uma modalidade do Mountain Bikenascida na Califórnia na segunda metade da década de 70. Em Portugal a modalidade teve a sua origem em Porto de Mós (Leiria) e desde então tem se expandido a todo o país. Ciclistas hippies da época, cansados do uso da bicicleta somente no asfalto, se encontravam nas montanhas de Marin County, perto de San Francisco, Califórnia, para descer montanha abaixo. Para isso eles utilizavam bikes tipo cruiser (muitas delas da marca Schwinn) e as adaptavam para o uso fora de estrada, utilizando pneus mais largos e freios mais potentes. Entre estes pioneiros do MTB estavam nomes comoGary Fischer, Tom Ritchey, Joe Breeze, Charlie Kelly entre outros. Hoje em dia, todos eles são empresários da indústria do Mountain Bike. O DH foi então a primeira modalidade do MTB a ser praticada.


Evolução
As competições de Downhill são recentes, que teve seu primeiro Campeonato Mundial realizado no Colorado (USA), em 1990, e vencido pelo norte americano Greg Herbold. No Brasil, as primeiras competições datam de 1991 eram praticadas com bicicletas para o Cross Country (modalidade, na época, muito mais difundida que o DH). As pistas eram verdadeiros estradões de terra, com trilhas abertas sem grandes obstáculos onde se priorizava a velocidade. Com o tempo, essas pistas foram se tornando mais técnicas com a inclusão de single tracks (trilhas estreitas), pedras, drop-off (degraus altos), gaps (vãos a serem transpostos) e triplos (obstáculo composto de rampa de lançamento e rampa de recepção com um vão entre elas), ou mesas (o mesmo que o duplo só que com o vão preenchido). Fazem parte das dificuldades que também aguçam a técnica do piloto, raízes, valas, erosões e a lama. Estas dificuldades acabaram por desenvolver tecnologicamente a bicicleta e os equipamentos de protecções. O downhill hoje em dia é um Desporto muito praticado entre os jovens. O principal estado do Downhill no Brasil é Santa Catarina que recebe vários eventos Internacionais e Nacionais.

Ficheiro:MTB downhill.jpg

Bicicleta
Atualmente não se pensa em praticar Downhill, principalmente em competições, sem uma bike com um quadro preparado para aguentar grandes impactos, com suspensões de no mínimo 180mm de curso tanto na roda traseira como na dianteira, freio a disco de acionamento hidráulico (fluido de freio, ao invés de cabos de aço) e pneus largos com compostos macios para maior aderência ao terreno. Aliás, o desenho dos pneus difere conforme o terreno a ser utilizado, como terreno seco ou molhado/lama. Além disso, na bicicleta de DH não existe o câmbio dianteiro. No seu lugar é instalado uma guia de corrente, que tem a missão de manter a transmissão funcionando apesar de todas as trepidações que a pista transmite à bike. A geometria e posição do quadro da bike relativamente ao chão também difere das bikes de outras modalidades. Esta por ter o a suspensão da frente mais alta tem uma certa inclinação para trás, o que também ajuda nos trilhos, pois estes são sempre com inclinações muito acentuadas, e esta inclinação do quadro faz com que o biker tenha menos probabilidades de cair para frente.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

BMX Modalidades



Modalidades

O BMX se divide em duas modalidades, o BMX Racing (corrida) e o BMX Freestyle (Manobras).

Já o Freestyle (estilo livre) também é dividido em modalidades, sendo diferenciadas pelo local e a forma de como são executadas as manobras.

Dirt Jumping

É praticado em rampas de terra, com alturas e distâncias variadas, podem ser rampas únicas, doubles, ou sequencias chamadas de trails. As manobras são uma mistura das manobras vistas no vert com os grandes saltos do bicicross.

Vert

Vert ou Vertical é praticado em uma rampas com formato de “U”, denominada Half-Pipe, com manobras nas bordas e nos chamados aéreos (vôos para fora da rampa) onde os atletas buscam executar manobras de alto grau de dificuldade o mais alto possível no dois lados da rampa. É uma modalidade com um belo visual para espectadores.

Street

É praticado nas ruas, os obstáculos são tudo o que possa ser encontrado, desde escadas, corrimãos, paredes, bancos, monumentos e etc. As manobras combinam o Dirt , o Vert e o Flatland são executadas ao se transpor algum obstaculo, e o que vale é a criatividade em cada obstáculo encontrado pelas ruas.

Park

É praticado em percursos fechados (skateparks ou bikeparks) onde se encontram obstáculos que, inicialmente, procuravam simular os obstáculos das ruas, mas actualmente já possui um desenho próprio, com rampas para aéreos e para saltos, bancadas, muros e paredes, e possui ainda hoje algumas poucas simulações de obstáculos encontrados nas ruas, como escadas e corrimãos.

Flatland

É praticado em áreas planas e sem obstáculos, as manobras são um desafio de equilíbrio, criatividade e agilidade que podem ser estáticas (usando travões) ou com muito movimento (sem os travões). Os atletas ou artistas buscam executar varias combinações e variações seguidamente sem interrupção do movimento entre uma manobra e outra. A Bicicleta utilizada no Flatland é a mais diferenciada entre as usadas nas outras modalidades do Freestyle.


Bike Montadas



WE THE PEOPLE
BIKE WE THE PEOPLE TRUST 21″ ANO 2013

   BIKE WE THE PEOPLE TRUST 21″ ANO 2013


BIKE WE THE PEOPLE TRUST 21″ ANO 2013
DETALHES:

CORES: Preto ou Azul

QUADRO: full Cromoly 4130, T/T 21″, tubos conificados, esticador de corrente integrado

GARFO: SALTPLUS “HQ” , full Cromoly4130

GUIDÃO: full Cromoly 4130

MANOPLAS: WETHEPEOPLE “Raptor”

MESA: SALTPLUS “Delta” alumínio CNC, front load, 50mm

CAIXA DE DIREÇÃO: SALTPLUS “Echo” integrada, rolamentos selados.

MANETE: SALTPLUS “Geo”

FREIO: SALTPLUS “Geo” u-brake traseiro, sapatas Saltplus “Propeller”

PEDIVELA: SALT “PRO48” tubular 3pc Cromoly, 170mm, 48 estrias, tração DIREITA ou ESQUERDA

CAIXA DE CENTRO: SALT “Mid” , rolamentos selados

PEDAIS: ÉCLAT “Slash” nylon/fibra de vidro

CORRENTE: SALT “AM”

COROA: SALTPLUS “Echo” alumínio 6061 T6, CNC, 25 dentes

CASSETE: COG 9 dentes, rolamentos selados

CUBO DIANTEIRO: SALT “Expert”, eixo 3/8”, parafusos fêmea, 36 furos

CUBO TRASEIRO: SALT “Pro” cassette, COG 9 dentes, eixo 14mm furado, 36 furos

ARO DIANTEIRO: ÉCLAT “Trippin” aero parede dupla, 36 furos

ARO TRASEIRO: ÉCLAT “Trippin” parede dupla e reta, 36 furos

BANCO: WETHEPEOPLE “Trust” pivotal

CANOTE DE SELIM: SALT “AM”, alumínio, 150mm

ABRAÇADEIRA: WETHEPEOPLE “Supreme” alumínio 6061 T6 usinado em CNC

PNEUS: SALT “Pitch Mid” 2.3″ dianteiro / “Pitch Flow” 2.2″ traseiro

PEDALEIRAS: SALT “AM” aço (1 par)

PESO: 11.4kg sem pedaleiras

Bikes Montadas


WE THE PEOPLE BIKES

Bicicleta montada We The People Modelo: Arcade 2013


Bicicleta montada We The People Modelo: Arcade 2013

DETALHES:

CORES: Laranja ou Preto

QUADRO: Down tube em Cromoly 4130, aço 1020, Top Tube 20.25″

GARFO: Aço 1020, steerer em Cromoly

GUIDÃO: Aço 1020

MANOPLAS: WETHEPEOPLE “Arrow 146”

MESA: SALT “AM” top load, 50mm

CAIXA DE DIREÇÃO: SALT “AM-V2” integrada, rolamentos selados

MANETE: “Moto-V2” alumínio, lado direito

FREIO: SALT “AM” alumínio u-brake traseiro

PEDIVELA: SALT “Rookie” tubular 3pc Cromoly, 170mm, 8 estrias

CAIXA DE CENTRO: “Mid”, rolamentos selados

PEDAIS: “Surge” nylon/fibra de vidro

CORRENTE: SALT “AM”

COROA: SALT “AM” 25 dentes, aço

CASSETE: COG de 9 dentes, rolamentos selados

CUBO DIANTEIRO: SALT “Rookie” alumínio, esferas, eixo 3/8″, 36 furos

CUBO TRASEIRO: SALT “AM” cassette, rolamentos, COG de 9 dentes, eixo de 14mm, 36 furos

ARO DIANTEIRO: SALT “Valon”, parede simples, 36 furos

ARO TRASEIRO: SALT “Valon”, parede simples, 36 furos

BANCO: WETHEPEOPLE “Arcade” pivotal

CANOTE DE SELIM: SALT “AM” pivotal, 155mm

ABRAÇADEIRA DE SELIM: SALT “AM” alumínio

PNEUS: SALT “Contour” 2.25″ dianteiro / “Strike” 2.125″ traseiro

PEDALEIRAS: SALT “AM” (1 par)

PESO: 12.1kg sem as pedaleiras

Fisurebmx! team - Manu Valle 2013.

Já temos o novo vídeo de Manu Vale do Fisurebmx membro da equipe! e eu não tinha gravado um vídeo com todos Manu em, uma vez que eu entro em nossa equipe. Eu amo escrever com porque você geralmente deixam quase tudo para o primeiro andar, e não em gravar um vídeo como esse, essas imagens são gravadas em Estepona e Algeciras em duas manhãs. Disfrutenlo senhores! Crédito: Filmado e editado por: Chains Yoni.


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

BMX para meninas

Luana Oliveira - Atleta Profissional de Mountain Bike Downhill, Four Cross e BMX

Atualmente ela esta curtindo uma temporada na Califórnia - USA e andando nos melhores picos, ela nos enviou algumas fotos com sua BMX no Park e no Dirt (que é o seu forte), confiram uma breve Biografia desta pessoa e atleta incrível.





Luana Oliveira é a maior expressão no país nessas modalidades, e é a única mulher a defender o Brasil internacionalmente.

Ela Começou no BMX RACE, onde conquistou muita base, experiência, técnica e títulos, em 2007 migrou para o Mountain Bike Downhill e Four Cross pelo qual se apaixonou.


A vida dos pedais para Luana é mais que um hobby, ama o que faz e dedica todo o seu tempo para treinar, se preparar e estar 100% para conquistar seus objetivos dentro da pista, hoje também é seu sustento.



BMX para meninas

Homenagem do BLOG "BMX/SUOR E SACANAGEM" para as garotas BMXCaros leitores abaixo segue uma matéria feita pelo BLOG BMX SUOR E SACANAGEM homenagem as mulheres que andam de BMX freestyle e a entrevista é com a BMXER Jéssica Lino Aguiar de Sobral-CE.

Espero um dia poder dar um role com ela, a menina manda muito bem....PARABÉNS....

Na minha rotina diária relacionada a Internet fico horas e horas lendo blogs, vasculhando imagens, assistindo vídeos, divulgando sites e lendo as novidades expostas no BMX Pride e Butecos Bikes.

Em uma dessas pesquisas rotineiras tive um contato visual com algo que me agradou muito e que não me fez passar batido! Estou falando sobre democratização dos gêneros no BMX, sobre a participação da mulherada no nosso esporte.

Essa mudança é pra melhor, ao menos é o que afirmam as feministas, e já é reflexo da melhoria “visual” que o BMX vem construindo com o tempo, democratizando o esporte, sendo notável a mesclagem humana do BMX “nacional”, facilitando a “penetração” do sexo opostos... Estamos juntos e misturados!

De carona nesse rolé resolvi entrar em contato com uma dessas “BMX girl”, e procurar saber com ela como é a sua rotina dentro do esporte, as influencias, os picos, as dificuldades e mais algumas coisas. Se liga aê marmanjo!




5- Sobre as manobras... Qual a preferida? Qual o pior tombo? E qual o pico para um rolé perfeito?
Minha preferida e truck drive, acho lindo e a sensação de executá-la é melhor ainda.
Minha pior queda, foi emendando uma 45 de no hander, na hora de aterrissar não peguei
direito os punhos, as mãos escorregou e eu taquei minha boka no guidão, peguei 3 pontos
dentro do lábio... Ainda bem ki foi dentro kkk.
Cara pra falar a verdade tem muitos picos phodão, mas o ki eu quero mesmo provar são os de BH, muito irado akele lugar, sem noção, tou indo morar lá daki um tempo e vai ser tudo que eu sempre quiz.\o/
7- O BMX vai ter continuidade em sua vida ou é apenas uma fase?
Com certeza terá continuidade sim, acho que se fosse questão de ser fase
ela já teria passado, ando ha quase 7 anos e nunca tive vontade e a mínima
coragem de deixar essa paixão de lado.
8- E para as meninas sedentárias deixe uma motivação!
Para as que já andam deixo meu incentivo e a admiração da coragem de cada uma
que pratica o esporte, é isso daí... agente sabe mostrar ki BMX não é so pra marmanjãos(haha). E para as que tão começando sejam todas bem vindas, coragem, força... suportem cada obstáculo, nunca desista, crie suas metas e não deixe ki nada atrapalhe seus objetivos, incentivem mais e mais meninas ao esporte... BMX é dedicação, é união, é paixão, é arte... é vida.

BMX Brasil


No dia 3 de julho de 1978, Orlando Camacho com grande experiência em competições de ciclismo e vários títulos conquistados, foi convidado pela Monark (fabricante de bicicletas) para chefiar a primeira equipe de bicicross Racing da América do Sul. , Camacho convidou garotos do bairro da Mooca, em São Paulo, para participarem da equipe.

Na mesma época, a mesma empresa criou uma bicicleta especialmente desenhada para a prática do esporte, que ganhou o nome de BMX. Originalmente ela vinha de fábrica com "tanque", pára-lamas e um banco igual ao de uma moto de motocross. Durante sete meses o bicicross foi divulgado no estado de São Paulo em exibições feitas com rampas de madeira, em escolas e praças.

A primeira pista foi no Guarujá, no litoral paulista, em agosto de 1978. Mais tarde, em 1979 foi construída uma pista na Marginal Pinheiros, em São Paulo, próximo à Ponte da Avenida Cidade Jardim. O local contava com obstáculos, curvas e um poço de lama e os pilotos utilizavam bicicletas e equipamentos fornecidos pela Monark, que era a proprietária do local.

Novos modelos de bicicletas foram lançados e mais pistas foram construídas por todo o país. Hoje, há mais de dois mil pilotos federados. Orlando Camacho também foi o responsável pela introdução no Brasil do Freestyle, outra modalidade BMX. Naquele tempo as exibições eram feitas na pista, com os pilotos se equilibrando em cima das bicicletas, em manobras radicais para a época. Atletas como: Leandro Uchôa,Felipe Brick, Gustavo Mesquita, Fernando Montenegro são muito bem sucedidos no esporte.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Videos BMX

Atualmente o BMX já está entre os maiores desportos de acção do mundo, sendo inclusive um dos que mais crescem em número de participantes. Vários campeonatos são realizados anualmente, no mundo.




CULT CREW - Interbike

Videos BMX




Diogo Canina na Revista Brasileiros

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Manos


Brothers que praticam BMX desde a infância.




Muitas aventuras vividas sobre duas rodas.