quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Mountain Bike


Mountain Bike  ou também conhecida como bicicleta de montanha, é um tipo de bicicleta usada no Moutain biking, uma modalidade de ciclismo na qual o atleta deve fazer vários percursos com obstáculos e irregularidades. Esta modalidade é praticada em estradas de terra, trilhas em montanhas ou fazendas, dentro de parques e até cidades

  A modalidade Moutain bike surgiu na Califórnia na década de 1950, através das brincadeiras de alguns ciclistas e surfistas, que procuravam desafios nas competições em estradas, e os surfistas procuravam algo para fazer nos dias sem ondas.

As bicicletas para a mountain bike são muito diferentes das bicicletas usadas no dia a dia. As bicicletas têm pneus mais grossos e cardados, para absorver impactos de forma mais eficiente, possuem mais aderência na lama. Usam amortecedores na frente, atrás ou os dois, para reduzir os impactos sentidos e permite maior controle da bicicleta, possuem quadros reforçados e mais resistentes, o guidão é necessariamente mais alto, permitindo uma posição menos inclinada e mais confortável, as relações de marchas são maiores e mais leves e varia de 21 até 27 marchas (algumas mais novas chegam a ter 30 marchas).

Quando praticado o Moutain Bike é ideal usar todos os equipamentos de segurança, até porque os tombos são inevitáveis. Os equipamentos necessários são:

Capacete para proteger a cabeça contra eventuais quedas;
Óculos para evitar os respingos de lama, as pedrinhas e também os insetos que podem atingir a vista;
Luvas para se ter o controle da bicicleta, ajuda também a amenizar o suor escorrido dos braços para a mão;
Camisas que também são importantes, dando prioridade as camisas feitas de “coolmax”. Este tipo de tecido absorve e evapora facilmente o suor;
Bermudas são feitas com tecidos especiais também e são acolchoadas;
Sapatilha que prende no pedal, para se ter um maior desempenho, pois eles vão ficar na posição correta.

 

Hoje são divididas em seis as modalidades de competição no moutain bike:

Cross-country é a mais tradicional, o percurso varia de 6 a 20km, normalmente é disputado em grupo e dividida em várias categorias;
Downhill é a prova mais rápida, feita toda em declive;
Dual Slalon o percurso é parecido com ao Downhill, porém é feito com 2 competidores lado a lado;
Uphill a corrida é feita em morros, em média 80% da prova é nas subidas;
Trip Trail é uma prova de percurso longo, geralmente termina em uma cidade e acaba em outra, alternando em estradas, trilha e asfalto;
Freeride é a prova que o atleta vai testar as caracteristica da bicicleta, enfrentando barrancos, trilhas, rampas e obstáculos;
Cicloturismo: é uma forma de viajar pelo mundo, utilizando a bicicleta como veículo alternativo.
Dentre essas modalidades as mais usadas tanto no Brasil quanto no exterior é o cross-country, o downhill e o dual slalom.

As pessoas que sabem andar de bicicleta, já estão aptas a praticar o moutain bike. Mas é claro que exige certa habilidade, o correto é que se pratique um pouco antes de encarar os obstáculos das trilhas e estradas. Nesta atividade física também é indicado um exame, porque da mesma forma das outras se terá um desgaste, então deve ter um bom preparo físico.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CONHEÇA AS MODALIDADES PRATICADAS COM BICICLETA




Muitos ciclistas adquirem a bicicleta e tomam gosto. Há muita gente que veio de outros esportes, como a corrida a pé ou a natação, e quer colocar em prova seus potenciais físicos numa competição. Se esse é o seu caso, é muito importante conhecer um pouco de cada modalidade praticada com bicicleta. 

O ideal é começar a competir após um período de adaptação à bike e ao esporte. Antes de encarar sua primeira prova, é importante que o futuro competidor se aproxime dos eventos para conhecer um pouco mais sobre corridas. 

Para saber onde serão as provas, consulte nossa seção “Calendário” e escolha a prova que pretende participar. Corridas realizadas por organizadores particulares não exigem filiação a nenhuma entidade. No caso das provas oficiais do calendário, seja nacional ou estadual, o participante tem que ser filiado. 

Para se filiar a alguma federação, basta consultar o site e seguir os passos descritos. Normalmente há uma pequena taxa anual a ser paga e o novo filiado recebe uma carteirinha da federação. 

Antes de se inscrever para uma prova, tenha a certeza que você está preparado para concluí-la. Modéstia é importante nessa hora. Inicialmente, dê preferência para provas regionais de pequeno porte e, dependendo de como você se saiu, procure provas estaduais e nacionais, onde você vai encontrar adversários de maior nível técnico e físico. 

Pense sempre a longo prazo. Os treinos e provas que você participa hoje servirão de base para as corridas da temporada seguinte. 

O ciclismo é um dos esportes olímpicos mais antigos e a União Ciclística Internacional (UCI) é a entidade máxima. Algumas modalidades do ciclismo, como o downhill (DH) e o four cross (4X), não são olímpicas. Já o bicicross faz sua estréia esse ano nos Jogos Olímpicos de Pequim. 

É importante que cada ciclista escolha a modalidade que mais gosta, levando sempre em conta suas características físicas e habilidades. O que é bom para seu amigo, pode não ser para você. 

MODALIDADES

Ciclismo de estrada



Diz o ditado que o ciclismo é um esporte coletivo, mas com resultados individuais. O ciclismo de estrada é praticado em equipes, sendo assim fica difícil competir avulso, fora de algum time. Iniciantes devem procurar vaga nas equipes pequenas e ir evoluindo com o tempo.

Recentemente surgiram no Brasil provas voltadas exclusivamente para amadores e entusiastas, é o caso da Subida da Serra de Campos (www.prologo.com.br), da Granfondo Sundown, Desafio 24 Horas de Ciclismo, em Fortaleza (CE), e o Desafio Márcio May de Ciclismo (www.marciomay.com.br), disputada em Santa Catarina.

Essas são provas ideais para quem está começando no esporte, ou mesmo para os já iniciados, pois têm diversas categorias para receber o iniciante.

Contra-relógio

Na realidade, é uma variante do ciclismo de estrada e normalmente são realizadas dentro das provas de ciclismo com várias etapas. Os ciclistas largam individualmente, um a um. Vence o ciclista que concluir o percurso (normalmente num trecho de 8 a 50 km) no menor tempo.

Ciclismo de pista


Para os felizardos que vivem numa das pouquíssimas cidades brasileiras que possuem velódromo (Curitiba, Americana, Caieiras e Rio de Janeiro) a dica é fazer contato direto no local e verificar a possibilidade de treinar. O ciclismo de pista é “o pai e a mãe de todas as modalidades”, pois as bicicletas com pinhão fixo aperfeiçoam o gesto da pedalada. 

Na maioria deles, há dias específicos para iniciantes. No moderníssimo velódromo do Rio, que recebeu as provas do Pan, há treinos aos sábados. Mais informações no site www.ciclismorio.org.br ou pelo e-mail ciclismorio@gmail.com. 

Mountain Bike Cross Country 


A modalidade cross country olímpico (XCO) foi incluída nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Numa prova de XCO, os competidores dão um certo número de voltas num circuito pré-determinado e devidamente demarcado. Os circuitos oferecem obstáculos naturais como pedras, raízes, barrancos, subidas e descidas muito íngremes e também podem oferecer obstáculos artificiais como pontes de madeira e rampas. Ciclistas que passaram pelo BMX terão mais facilidade em enfrentar os obstáculos. A modalidade perde cada vez mais adeptos no Brasil justamente por exigir muito preparo físico, habilidade, explosão e força.

Mountain Bike Marathon


As provas de marathon (XCM), ou maratona, foram criadas pela UCI em 2003 e são uma versão atual das antigas provas chamadas de Intercity ou Trip Trail. São provas realizadas em trechos longos (de 60 km a 100 km) de estradas de terra, normalmente com largada e chegada no mesmo local. Provas com mais de 100 km são chamadas de Ultra-Marathon. Algumas competições podem incluir trechos de trilha estreita (single track), travessia de rios, descidas longas e velozes e subidas de serras. As competições de maratona crescem a cada dia, assim como o número de adeptos. É o tipo de prova ideal para quem está iniciando no mountain bike, pois não requer muita habilidade técnica. Competidores com grande resistência física levam vantagem. Numa mesma competição pode ocorrer vários percursos de quilometragens diferentes. 

Mountain Bike de longa duração 

No Brasil há várias provas nesse formato. São competições realizadas num circuito de cross country e que podem durar cinco, seis, 12 e até 24 horas. É o caso da Crocante Cup, do MTB 6 Horas do Ceará e do MTB 12 Horas. São provas que podem ser disputadas na categoria solo e também em duplas, trios, quartetos ou equipes. 

Cicloturismo 


O nome já diz tudo. Essa modalidade é pura diversão e prazer, não é em vão que cresce cada vez mais no Brasil e no mundo. Basta ter uma bike para se lançar na estrada e chegar ao seu destino, dentro do seu próprio ritmo. É perfeita para quem gosta de conhecer novos lugares sem pressa. Há ciclistas quem já deram várias voltas ao mundo sobre uma bike e as histórias desses aventureiros são fontes de inspiração para planejarmos nossas próximas aventuras. Não tem contra-indicação e nem é necessário habilidade especial, basta querer pedalar. 

Enduro de regularidade 

Não é uma modalidade reconhecida pela UCI, mas é garantia de diversão para quem gosta de pedalar em lugares bonitos. As provas de Enduro exigem que o ciclista faça sua própria navegação por meio das planilhas oferecidas pela organização pouco antes da largada. Para muitos, é a modalidade ideal, pois não exige técnica e nem velocidade. O importante é a regularidade no percurso ao passar pelos PCs (postos de controle). Ciclistas com senso de direção apurado levam vantagem. 

Bicicross 


O BMX, como é popularmente conhecido, pode ser praticado com bicicletas de aro 20” (olímpica) ou também com aro 24”, na categoria Cruiser. O bicicross é a modalidade que mais atrai as crianças. Numa única etapa do campeonato paulista é normal a presença de mais de 800 competidores, na maioria crianças e jovens com idade inferior a 16 anos. 

O BMX exige muita explosão e é praticado em pistas específicas para essa finalidade, com obstáculos como curvas e rampas para serem saltadas. As competições são realizadas em baterias com oito pilotos. Os quatro primeiros passam para a fase seguinte até chegar a uma final para definir o campeão. Muitas cidades brasileiras possuem pistas públicas. Consulte o site www.cbc.esp.br para mais informações. 

Downhill 


O nome já diz tudo: é pedalar morro abaixo. O downhill (DHI) atrai bastante público, ávido pelos tombos e capotes sensacionais, e exige muito sangue frio e braços fortes para superar em alta velocidade os trechos técnicos com pedras e raízes, barrancos, escadarias e outros obstáculos. Cada piloto larga individualmente e seu tempo é cronometrado. O DHI tem também as versões urbanas (como o DH Urbano de Santos) e Avalanche, onde vários pilotos largam ao mesmo tempo num trajeto largo, normalmente na encosta de algum vulcão ou montanha. A modalidade é a que mais rende fraturas entre os esportes com bicicleta.

Four Cross


A modalidade Four Cross (4X) tem a chancela da UCI e mistura elementos do DH com o BMX. Quatro pilotos alinham no alto de um circuito em descida e largam simultaneamente. A pista tem curvas e saltos (parecidos com os do BMX) e a cada bateria de qualificação, dois pilotos passam para a próxima fase até que seja definido o campeão. O esporte é praticado com bicicletas de aro 26”. A modalidade exige bastante perícia e explosão.

Cyclocross


Não é uma modalidade que se pratica no Brasil. O cyclocross é reconhecido pela UCI e nasceu na Europa e por lá se desenvolveu. É praticado nos meses de inverno do hemisfério norte e muitos ciclistas e mountain bikers disputam essas provas para manterem a forma física fora da temporada. As provas são realizadas em circuitos de até 4 km de extensão com bicicletas parecidas com as de ciclismo, de pneus finos e borrachudos, mas sem suspensão ou freios a disco. Exige resistência ao frio e muita aptidão para correr com as bikes nas costas na hora de superar os obstáculos.

Bike Trial


O bike trial talvez seja a modalidade mais difícil de ser praticada, pois exige doses corajosas de equilíbrio e muita força. Pode ser feito com bikes de aro 20 ou de 26 polegadas. Sob a chancela da UCI, o primeiro campeonato mundial foi realizado em 1984. No Brasil, o número de adeptos não passa de duas centenas. O ideal é começar desde criança. O site www.biketrialbrasil.com traz boas informações sobre a modalidade.

Freeride



Não é uma competição e nem muito menos uma modalidade olímpica ou da UCI, mas tem um bom número de adeptos no mundo todo. O próprio nome já diz tudo: é uma pedalada livre com os amigos e o que vale é a diversão. Os praticantes precisam ter habilidade para saltar obstáculos e rampas e destreza nas descidas.

No geral, são utilizadas bicicletas com longo curso de suspensão na dianteira e na traseira. No Brasil, há parques especialmente construídos para pilotos de freeride, como o Kona Park, em São Roque (SP), e o Floresta Parque, em Campinas (SP).


Freestyle, Flat, Dirt Jump, Street (Urban), Mini Ramp e Vert




São modalidades praticadas em bicicletas de aro 20” e o que vale é a habilidade nos saltos e manobras. Para iniciar, o melhor é freqüentar os locais de encontro e entrosar-se com a galera. Algumas dessas modalidades participam dos X-Games, a olimpíada dos esportes radicais.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Downhill (mountain biking)

Downhill é uma forma do ciclismo que consiste em descer o mais rapidamente possível um dado percurso. Uma modalidade do Mountain Bikenascida na Califórnia na segunda metade da década de 70. Em Portugal a modalidade teve a sua origem em Porto de Mós (Leiria) e desde então tem se expandido a todo o país. Ciclistas hippies da época, cansados do uso da bicicleta somente no asfalto, se encontravam nas montanhas de Marin County, perto de San Francisco, Califórnia, para descer montanha abaixo. Para isso eles utilizavam bikes tipo cruiser (muitas delas da marca Schwinn) e as adaptavam para o uso fora de estrada, utilizando pneus mais largos e freios mais potentes. Entre estes pioneiros do MTB estavam nomes comoGary Fischer, Tom Ritchey, Joe Breeze, Charlie Kelly entre outros. Hoje em dia, todos eles são empresários da indústria do Mountain Bike. O DH foi então a primeira modalidade do MTB a ser praticada.


Evolução
As competições de Downhill são recentes, que teve seu primeiro Campeonato Mundial realizado no Colorado (USA), em 1990, e vencido pelo norte americano Greg Herbold. No Brasil, as primeiras competições datam de 1991 eram praticadas com bicicletas para o Cross Country (modalidade, na época, muito mais difundida que o DH). As pistas eram verdadeiros estradões de terra, com trilhas abertas sem grandes obstáculos onde se priorizava a velocidade. Com o tempo, essas pistas foram se tornando mais técnicas com a inclusão de single tracks (trilhas estreitas), pedras, drop-off (degraus altos), gaps (vãos a serem transpostos) e triplos (obstáculo composto de rampa de lançamento e rampa de recepção com um vão entre elas), ou mesas (o mesmo que o duplo só que com o vão preenchido). Fazem parte das dificuldades que também aguçam a técnica do piloto, raízes, valas, erosões e a lama. Estas dificuldades acabaram por desenvolver tecnologicamente a bicicleta e os equipamentos de protecções. O downhill hoje em dia é um Desporto muito praticado entre os jovens. O principal estado do Downhill no Brasil é Santa Catarina que recebe vários eventos Internacionais e Nacionais.

Ficheiro:MTB downhill.jpg

Bicicleta
Atualmente não se pensa em praticar Downhill, principalmente em competições, sem uma bike com um quadro preparado para aguentar grandes impactos, com suspensões de no mínimo 180mm de curso tanto na roda traseira como na dianteira, freio a disco de acionamento hidráulico (fluido de freio, ao invés de cabos de aço) e pneus largos com compostos macios para maior aderência ao terreno. Aliás, o desenho dos pneus difere conforme o terreno a ser utilizado, como terreno seco ou molhado/lama. Além disso, na bicicleta de DH não existe o câmbio dianteiro. No seu lugar é instalado uma guia de corrente, que tem a missão de manter a transmissão funcionando apesar de todas as trepidações que a pista transmite à bike. A geometria e posição do quadro da bike relativamente ao chão também difere das bikes de outras modalidades. Esta por ter o a suspensão da frente mais alta tem uma certa inclinação para trás, o que também ajuda nos trilhos, pois estes são sempre com inclinações muito acentuadas, e esta inclinação do quadro faz com que o biker tenha menos probabilidades de cair para frente.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

BMX Modalidades



Modalidades

O BMX se divide em duas modalidades, o BMX Racing (corrida) e o BMX Freestyle (Manobras).

Já o Freestyle (estilo livre) também é dividido em modalidades, sendo diferenciadas pelo local e a forma de como são executadas as manobras.

Dirt Jumping

É praticado em rampas de terra, com alturas e distâncias variadas, podem ser rampas únicas, doubles, ou sequencias chamadas de trails. As manobras são uma mistura das manobras vistas no vert com os grandes saltos do bicicross.

Vert

Vert ou Vertical é praticado em uma rampas com formato de “U”, denominada Half-Pipe, com manobras nas bordas e nos chamados aéreos (vôos para fora da rampa) onde os atletas buscam executar manobras de alto grau de dificuldade o mais alto possível no dois lados da rampa. É uma modalidade com um belo visual para espectadores.

Street

É praticado nas ruas, os obstáculos são tudo o que possa ser encontrado, desde escadas, corrimãos, paredes, bancos, monumentos e etc. As manobras combinam o Dirt , o Vert e o Flatland são executadas ao se transpor algum obstaculo, e o que vale é a criatividade em cada obstáculo encontrado pelas ruas.

Park

É praticado em percursos fechados (skateparks ou bikeparks) onde se encontram obstáculos que, inicialmente, procuravam simular os obstáculos das ruas, mas actualmente já possui um desenho próprio, com rampas para aéreos e para saltos, bancadas, muros e paredes, e possui ainda hoje algumas poucas simulações de obstáculos encontrados nas ruas, como escadas e corrimãos.

Flatland

É praticado em áreas planas e sem obstáculos, as manobras são um desafio de equilíbrio, criatividade e agilidade que podem ser estáticas (usando travões) ou com muito movimento (sem os travões). Os atletas ou artistas buscam executar varias combinações e variações seguidamente sem interrupção do movimento entre uma manobra e outra. A Bicicleta utilizada no Flatland é a mais diferenciada entre as usadas nas outras modalidades do Freestyle.


Bike Montadas



WE THE PEOPLE
BIKE WE THE PEOPLE TRUST 21″ ANO 2013

   BIKE WE THE PEOPLE TRUST 21″ ANO 2013


BIKE WE THE PEOPLE TRUST 21″ ANO 2013
DETALHES:

CORES: Preto ou Azul

QUADRO: full Cromoly 4130, T/T 21″, tubos conificados, esticador de corrente integrado

GARFO: SALTPLUS “HQ” , full Cromoly4130

GUIDÃO: full Cromoly 4130

MANOPLAS: WETHEPEOPLE “Raptor”

MESA: SALTPLUS “Delta” alumínio CNC, front load, 50mm

CAIXA DE DIREÇÃO: SALTPLUS “Echo” integrada, rolamentos selados.

MANETE: SALTPLUS “Geo”

FREIO: SALTPLUS “Geo” u-brake traseiro, sapatas Saltplus “Propeller”

PEDIVELA: SALT “PRO48” tubular 3pc Cromoly, 170mm, 48 estrias, tração DIREITA ou ESQUERDA

CAIXA DE CENTRO: SALT “Mid” , rolamentos selados

PEDAIS: ÉCLAT “Slash” nylon/fibra de vidro

CORRENTE: SALT “AM”

COROA: SALTPLUS “Echo” alumínio 6061 T6, CNC, 25 dentes

CASSETE: COG 9 dentes, rolamentos selados

CUBO DIANTEIRO: SALT “Expert”, eixo 3/8”, parafusos fêmea, 36 furos

CUBO TRASEIRO: SALT “Pro” cassette, COG 9 dentes, eixo 14mm furado, 36 furos

ARO DIANTEIRO: ÉCLAT “Trippin” aero parede dupla, 36 furos

ARO TRASEIRO: ÉCLAT “Trippin” parede dupla e reta, 36 furos

BANCO: WETHEPEOPLE “Trust” pivotal

CANOTE DE SELIM: SALT “AM”, alumínio, 150mm

ABRAÇADEIRA: WETHEPEOPLE “Supreme” alumínio 6061 T6 usinado em CNC

PNEUS: SALT “Pitch Mid” 2.3″ dianteiro / “Pitch Flow” 2.2″ traseiro

PEDALEIRAS: SALT “AM” aço (1 par)

PESO: 11.4kg sem pedaleiras

Bikes Montadas


WE THE PEOPLE BIKES

Bicicleta montada We The People Modelo: Arcade 2013


Bicicleta montada We The People Modelo: Arcade 2013

DETALHES:

CORES: Laranja ou Preto

QUADRO: Down tube em Cromoly 4130, aço 1020, Top Tube 20.25″

GARFO: Aço 1020, steerer em Cromoly

GUIDÃO: Aço 1020

MANOPLAS: WETHEPEOPLE “Arrow 146”

MESA: SALT “AM” top load, 50mm

CAIXA DE DIREÇÃO: SALT “AM-V2” integrada, rolamentos selados

MANETE: “Moto-V2” alumínio, lado direito

FREIO: SALT “AM” alumínio u-brake traseiro

PEDIVELA: SALT “Rookie” tubular 3pc Cromoly, 170mm, 8 estrias

CAIXA DE CENTRO: “Mid”, rolamentos selados

PEDAIS: “Surge” nylon/fibra de vidro

CORRENTE: SALT “AM”

COROA: SALT “AM” 25 dentes, aço

CASSETE: COG de 9 dentes, rolamentos selados

CUBO DIANTEIRO: SALT “Rookie” alumínio, esferas, eixo 3/8″, 36 furos

CUBO TRASEIRO: SALT “AM” cassette, rolamentos, COG de 9 dentes, eixo de 14mm, 36 furos

ARO DIANTEIRO: SALT “Valon”, parede simples, 36 furos

ARO TRASEIRO: SALT “Valon”, parede simples, 36 furos

BANCO: WETHEPEOPLE “Arcade” pivotal

CANOTE DE SELIM: SALT “AM” pivotal, 155mm

ABRAÇADEIRA DE SELIM: SALT “AM” alumínio

PNEUS: SALT “Contour” 2.25″ dianteiro / “Strike” 2.125″ traseiro

PEDALEIRAS: SALT “AM” (1 par)

PESO: 12.1kg sem as pedaleiras

Fisurebmx! team - Manu Valle 2013.

Já temos o novo vídeo de Manu Vale do Fisurebmx membro da equipe! e eu não tinha gravado um vídeo com todos Manu em, uma vez que eu entro em nossa equipe. Eu amo escrever com porque você geralmente deixam quase tudo para o primeiro andar, e não em gravar um vídeo como esse, essas imagens são gravadas em Estepona e Algeciras em duas manhãs. Disfrutenlo senhores! Crédito: Filmado e editado por: Chains Yoni.


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

BMX para meninas

Luana Oliveira - Atleta Profissional de Mountain Bike Downhill, Four Cross e BMX

Atualmente ela esta curtindo uma temporada na Califórnia - USA e andando nos melhores picos, ela nos enviou algumas fotos com sua BMX no Park e no Dirt (que é o seu forte), confiram uma breve Biografia desta pessoa e atleta incrível.





Luana Oliveira é a maior expressão no país nessas modalidades, e é a única mulher a defender o Brasil internacionalmente.

Ela Começou no BMX RACE, onde conquistou muita base, experiência, técnica e títulos, em 2007 migrou para o Mountain Bike Downhill e Four Cross pelo qual se apaixonou.


A vida dos pedais para Luana é mais que um hobby, ama o que faz e dedica todo o seu tempo para treinar, se preparar e estar 100% para conquistar seus objetivos dentro da pista, hoje também é seu sustento.



BMX para meninas

Homenagem do BLOG "BMX/SUOR E SACANAGEM" para as garotas BMXCaros leitores abaixo segue uma matéria feita pelo BLOG BMX SUOR E SACANAGEM homenagem as mulheres que andam de BMX freestyle e a entrevista é com a BMXER Jéssica Lino Aguiar de Sobral-CE.

Espero um dia poder dar um role com ela, a menina manda muito bem....PARABÉNS....

Na minha rotina diária relacionada a Internet fico horas e horas lendo blogs, vasculhando imagens, assistindo vídeos, divulgando sites e lendo as novidades expostas no BMX Pride e Butecos Bikes.

Em uma dessas pesquisas rotineiras tive um contato visual com algo que me agradou muito e que não me fez passar batido! Estou falando sobre democratização dos gêneros no BMX, sobre a participação da mulherada no nosso esporte.

Essa mudança é pra melhor, ao menos é o que afirmam as feministas, e já é reflexo da melhoria “visual” que o BMX vem construindo com o tempo, democratizando o esporte, sendo notável a mesclagem humana do BMX “nacional”, facilitando a “penetração” do sexo opostos... Estamos juntos e misturados!

De carona nesse rolé resolvi entrar em contato com uma dessas “BMX girl”, e procurar saber com ela como é a sua rotina dentro do esporte, as influencias, os picos, as dificuldades e mais algumas coisas. Se liga aê marmanjo!




5- Sobre as manobras... Qual a preferida? Qual o pior tombo? E qual o pico para um rolé perfeito?
Minha preferida e truck drive, acho lindo e a sensação de executá-la é melhor ainda.
Minha pior queda, foi emendando uma 45 de no hander, na hora de aterrissar não peguei
direito os punhos, as mãos escorregou e eu taquei minha boka no guidão, peguei 3 pontos
dentro do lábio... Ainda bem ki foi dentro kkk.
Cara pra falar a verdade tem muitos picos phodão, mas o ki eu quero mesmo provar são os de BH, muito irado akele lugar, sem noção, tou indo morar lá daki um tempo e vai ser tudo que eu sempre quiz.\o/
7- O BMX vai ter continuidade em sua vida ou é apenas uma fase?
Com certeza terá continuidade sim, acho que se fosse questão de ser fase
ela já teria passado, ando ha quase 7 anos e nunca tive vontade e a mínima
coragem de deixar essa paixão de lado.
8- E para as meninas sedentárias deixe uma motivação!
Para as que já andam deixo meu incentivo e a admiração da coragem de cada uma
que pratica o esporte, é isso daí... agente sabe mostrar ki BMX não é so pra marmanjãos(haha). E para as que tão começando sejam todas bem vindas, coragem, força... suportem cada obstáculo, nunca desista, crie suas metas e não deixe ki nada atrapalhe seus objetivos, incentivem mais e mais meninas ao esporte... BMX é dedicação, é união, é paixão, é arte... é vida.

BMX Brasil


No dia 3 de julho de 1978, Orlando Camacho com grande experiência em competições de ciclismo e vários títulos conquistados, foi convidado pela Monark (fabricante de bicicletas) para chefiar a primeira equipe de bicicross Racing da América do Sul. , Camacho convidou garotos do bairro da Mooca, em São Paulo, para participarem da equipe.

Na mesma época, a mesma empresa criou uma bicicleta especialmente desenhada para a prática do esporte, que ganhou o nome de BMX. Originalmente ela vinha de fábrica com "tanque", pára-lamas e um banco igual ao de uma moto de motocross. Durante sete meses o bicicross foi divulgado no estado de São Paulo em exibições feitas com rampas de madeira, em escolas e praças.

A primeira pista foi no Guarujá, no litoral paulista, em agosto de 1978. Mais tarde, em 1979 foi construída uma pista na Marginal Pinheiros, em São Paulo, próximo à Ponte da Avenida Cidade Jardim. O local contava com obstáculos, curvas e um poço de lama e os pilotos utilizavam bicicletas e equipamentos fornecidos pela Monark, que era a proprietária do local.

Novos modelos de bicicletas foram lançados e mais pistas foram construídas por todo o país. Hoje, há mais de dois mil pilotos federados. Orlando Camacho também foi o responsável pela introdução no Brasil do Freestyle, outra modalidade BMX. Naquele tempo as exibições eram feitas na pista, com os pilotos se equilibrando em cima das bicicletas, em manobras radicais para a época. Atletas como: Leandro Uchôa,Felipe Brick, Gustavo Mesquita, Fernando Montenegro são muito bem sucedidos no esporte.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Videos BMX

Atualmente o BMX já está entre os maiores desportos de acção do mundo, sendo inclusive um dos que mais crescem em número de participantes. Vários campeonatos são realizados anualmente, no mundo.




CULT CREW - Interbike

Videos BMX




Diogo Canina na Revista Brasileiros

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Manos


Brothers que praticam BMX desde a infância.




Muitas aventuras vividas sobre duas rodas.